domingo, 7 de fevereiro de 2016

Está na hora.
Passou. Faz um tempo. Talvez, instintivamente temos a mania de protelar, ilusão da dor diminuta. A verdade é que a ferida inflama, qualquer cutucão mais forte e tcharam! Explosão de sentimentos, daqueles asquerosos sabe? Nojentos feito pus.
Está na hora sim. Como é que pode todo esse vai e vem? Até as pessoas mais frias vazam quando amam.  Não há como conviver, viver, sobreviver com a mesma dúvida. A sinceridade é que nos sopra saúde nas  narinas. Mas eu devo confessar meu bem, que sentirei saudades. Do que fomos um ano atrás ou há dez minutos, quando foi que caí em mim... É, já sinto saudades.

Narcisa.
Olá pessoal,

Há alguns dias que venho trabalhando no Universo de Apolo, mas apenas hoje tenho o prazer de me apresentar. Me chamo Narcisa Morloy e sou uma das escritoras deste universo agora :) espero que gostem do meu trabalho aqui.

Narcisa.

sábado, 2 de janeiro de 2016

Os flutuantes poemas falantes...



   Bom caros leitores, esquecidos por ai em um universo perdido, eu voltei, 2 anos se passaram desde a ultima conversa que tivemos, que desabafei minha alma. Bom caros leitores, talvez não sejam os mesmos agora, uma pequena parcela dos esquecidos e exilados da "Babilônia" devem voltar para a terra prometida, mas sem entrar em muitos detalhes sobre minha partida e volta, vamos começar o texto...



                                                       PASSADO, PASSADO...

Dia 02/01/ de uma ano qualquer...


Poemas, ah poemas,
Muitos poemas eu fiz.
Nulos? Sem sentido?
Poemas esquecidos...

Porém ainda vivem em mim,
Ainda vivem na personalidade
Do homem menino,
Que tenta ser grande.

Sentimentos não retornam.
Apenas aprendizados inacabados,
Histórias mal contadas,
Porém, ainda vivem...

Poemas flutuando sobre o teto
do quarto onde ainda sonho.
Onde ainda reescrevo eles,
Onde ainda os leio.

Onde ainda os toco e os ouço falar,
"Será pra Sempre"